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quarta-feira, 21 de maio de 2014
Foi apresentado relatório sobre as postagens no Twitter citando a canonização, com o uso das hashtags oficiais “#2popesaints” e a versão em italiano “#2papisanti.”

Da Redação, com Rádio Vaticano
Os tuítes chegaram a 19.500 no momento em que o Papa Francisco pronunciou a fórmula de canonização / Foto: ArquivosDaCançãoNova
Foi divulgado pela Rádio Vaticano, nesta semana, um relatório com os números dos tweets postados durante a canonização de São João Paulo II e São João XXIII. De acordo com a análise, 104.000 mensagens em vários idiomas foram enviadas entre 26 a 28 de abril usando as hashtags oficiais “#2popesaints” e a versão em italiano “#2papisanti.”

O Relatório foi realizado pela empresa Datalytics, que reuniu dados da Europa, América do Norte e do Sul. Os tweets sobre a canonização chegaram a 19.500 no momento em que o Papa Francisco pronunciou a fórmula, elevando os dois Pontífices à santidade.

O documento aponta que 70 mil tweets vieram dos EUA, Canadá e Europa, enquanto 27 mil vieram da América do Sul, grande parte da Argentina. Os outros restantes, foram postados de diversas partes do mundo.

O coordenador da Datalytics, Davide Feltoni Gurini, informou que a maioria dos tweets sobre o evento, que atraiu mais de um milhão de fiéis a Roma, foram positivos. Em italiano, João Paulo II recebeu 11 mil menções e João XXIII , mais de sete mil.

Segundo os resultados, 51% das pessoas que twittaram sobre a canonização eram do sexo masculino, enquanto 49% eram do sexo feminino. Setenta por cento dos tweets foram feitos através de um dispositivo móvel, possivelmente pelos usuários que estavam presentes em Roma.

O Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais e as contas da assessoria de Imprensa Vaticano foram os mais ativos durante o evento, gerando mais retweets no idioma Inglês com a hashtag #2popesaints.

Uma das fotos mais compartilhadas no dia do evento foi a de um tweet do “@ vaticano_news”, que dava uma visão panorâmica do alto da colunata de Bernini da Praça São Pedro. Outro tweet que fez sucesso, foi uma brincadeira com a famosa capa dos Beatles do álbum Abbey Road, onde em uma montagem, foram colocadas as figuras de São João XXIII, São João Paulo II, o Papa Emérito Bento XVI e o Papa Francisco atravessando a faixa de pedestres.

Além das contas oficiais do twitter para a canonização, as hashtags mais populares foram #canonização, #santificação, #santos, #roma, #popefrancis e #papisanti.

Feltoni Gurini diz que as palavras-chave usadas com mais frequência sobre a canonização foram: “fragmento de pele”, referindo-se à relíquia do Papa João XXIII, e “ampola”, que continha uma amostra de sangue do Papa João Paulo II.

Fonte: CançãoNova
terça-feira, 20 de maio de 2014
Fonte da foto: Com.Shalom
Como todas as manhãs, o Papa presidiu uma missa na capela da Casa Santa Marta, da qual participaram algumas dezenas de pessoas.

“Quem acolhe o Espírito Santo no coração terá uma paz sólida e sem fim; ao contrário daqueles que optam por confiar de modo ‘superficial’ na tranquilidade oferecida pelo dinheiro e o poder”. Este foi ensinamento proposto por Francisco em sua homilia. “A paz das coisas e a paz da Pessoa, do Espírito Santo: a primeira corre sempre o risco de desaparecer (hoje você é rico e amanhã, não); e a segunda é definitiva, ninguém pode te tirar”, completou o Papa.

Ele começou pelo Evangelho de João, pela leitura do dia: Jesus está para enfrentar a Paixão, mas antes, anuncia aos discípulos: “Eu vos dou a minha paz”. Esta paz é completamente diferente da “paz que o mundo nos dá, que oferece tranquilidade, até certa alegria, mas só até certo ponto”, disse, citando o exemplo:

“Eu estou em paz porque tenho já tudo preparado para viver a vida inteira… não tenho que me preocupar”. Esta é a paz que nos dá o mundo. “Não terei problemas porque tenho dinheiro”. Esta é a paz da riqueza. Mas Jesus nos diz para não confiarmos nesta paz e adverte: “Os ladrões existem, e podem roubar sua riqueza!”. A paz do dinheiro não é definitiva. “Os metais enferrujam, a Bolsa de Valores pode cair e você perde todo o dinheiro! Esta não é uma paz segura: é superficial, temporária”.

Avaliando outros tipos de paz mundana, Francisco citou a ‘do poder’, que – disse – também não funciona: um golpe de Estado e você a perde; e a ‘da vaidade’, que o Papa definiu como uma “paz de conjuntura: “Hoje você é respeitado e amanhã, insultado”, assim como Jesus entre Domingo de Ramos e Sexta-feira Santa. “Totalmente diferente é a paz que nos doa Jesus”, assegurou:


“A paz de Jesus é uma Pessoa, é o Espírito Santo! No dia da Ressurreição ele vai ao cenáculo e diz “A paz esteja convosco, recebam o Espírito Santo”. Esta é a paz de Jesus; é uma Pessoa, um presente grande. E quando o Espírito está em nosso coração, ninguém pode nos tirar a paz, ninguém!”. “Temos que mantê-la!, é uma paz grande, definitiva; é uma paz que nos foi doada por uma Pessoa, uma Pessoa que está dentro do nosso coração e nos acompanha toda a vida. Foi a paz que o Senhor nos deu”.

O Papa explicou que “nós recebemos esta paz com o Batismo e com a Crisma, mas principalmente, devemos recebê-la como uma criança, que ganha um presente, sem condições, de coração aberto”.


“Se vocês têm esta paz do Espírito, se têm o Espírito dentro de vocês e sabem disso, não deixem seu coração se intimidar. Estejam certos! Paulo dizia que para entrar no Reino dos céus é preciso passar por muitas tribulações, mas todos nós, temos tantas, pequenas, grandes…! ‘Não se perturbe nem deixe que se intimide seu coração’… e esta é a paz de Jesus. A presença do Espírito faz que o nosso coração esteja em paz, não anestesiado, mas em paz, com a paz que somente a presença de Deus nos dá”.



Fonte: Rádio Vaticano

"É o Espírito Santo quem capacita todos os batizados para participarem na obra de Cristo"


Encerrou-se, há poucos dias, a 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. Trata-se de uma ocasião privilegiada de partilha de experiências e busca de caminhos adequados para o serviço do Evangelho em nosso país. Dez dias de trabalho intenso, muita oração, decisões tomadas e planos assumidos em conjunto, num magnífico exercício do que a Igreja chama de colegialidade. É que os bispos, unidos ao Papa, vivem como um corpo, um “colégio”, a missão que lhes é confiada. Ao lado de muitos outros temas importantes, três grandes assuntos foram tratados e transformados em preciosos subsídios para a atuação evangelizadora da Igreja: a questão agrária no início do século XXI, com um documento destinado a balizar a presença pastoral da Igreja Católica no campo; o importante texto sobre a Paróquia como Comunidade de Comunidades, amadurecido no diálogo pastoral desde o ano passado, cuja prática indica os passos missionários a serem percorridos pela Igreja no Brasil; enfim, um estudo sobre a presença dos leigos e leigas na Igreja, entregue agora ao povo de Deus de todo o nosso país.

O texto sobre “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade” (Cf. números 70 e 71) afirma que o Concílio Vaticano II fundamentou toda a Igreja nas missões de Cristo e do Espírito Santo. É o Espírito quem capacita todos os batizados para participarem na obra de Cristo: todos os cristãos são chamados (como sacerdotes) à obra sacerdotal, a oferecerem a vida como sacrifício espiritual; todos são chamados (como profetas) a escutar e proclamar a Palavra; todos são chamados (como administradores) a trabalhar pela vinda do Reino de Deus. (Cf. Lumen Gentium, n. 31). Todos os cristãos e, portanto, todos os homens e mulheres batizados, leigos na Igreja, não apenas pertencem a ela, mas “somos um só corpo em Cristo, e cada um de nós, membros uns dos outros” (Rm 12, 5).

Não se deve falar em superioridade de dignidade de pertença à Igreja, quando são comparados os membros da hierarquia e os cristãos leigos – segundo esta mentalidade, os primeiros seriam “mais” Igreja do que os leigos e, portanto, mais dignos. Essa mentalidade, errônea em seu princípio, esquece que a dignidade não advém dos serviços e ministérios no interior da Igreja, mas da própria iniciativa divina, sempre gratuita, da incorporação a Cristo pelo batismo. A dignidade dos membros e a graça da filiação são comuns a todos, porque o povo chamado por Deus se insere em uma realidade que é – “um só Senhor, uma só fé, um só batismo” (Ef 4, 5). São João Paulo II (Christifideles Laici, n. 11) ensinou que, ao sair das águas do batismo, “todo o cristão ouve, de novo, aquela voz que um dia se fez ouvir nas águas do Jordão: ‘Tu és o meu Filho muito amado’” (Lc 3, 22), e compreende ter sido associado ao Filho, tornando-se filho de adoção e irmão de Cristo.

É com essa grande liberdade que os cristãos das primeiras comunidades encontraram respostas para se organizarem, como a instituição daqueles sete homens “de boa fama, repletos do Espírito e de sabedoria” (Cf. At 6, 1-7), aos quais foi confiada a tarefa da caridade, reservando-se os apóstolos para a oração e o serviço da Palavra. Também relatam os Atos dos Apóstolos que “na Igreja de Antioquia havia profetas e mestres. Certo dia, enquanto celebravam a liturgia em honra do Senhor e jejuavam, o Espírito Santo disse: ‘Separai para mim Barnabé e Saulo, a fim de realizarem a obra para a qual eu os chamei’. Jejuaram então e oraram, impuseram as mãos sobre Barnabé e Saulo e os deixaram partir” (Cf. At 13, 1-3). Nascem os missionários, pouco a pouco se configuram os diversos ministérios, segundo os dons concedidos pelo Senhor. Mais para frente, a Igreja verá organizados os serviços dos bispos, sucessores dos apóstolos, dos presbíteros e diáconos. O correr da História da Igreja testemunhou o surgimento de carismas e ministérios, famílias de pessoas consagradas ao Senhor, envio missionário sempre renovado, regado pelo sangue dos mártires.

Como exercer as diversas tarefas que são confiadas aos cristãos de todas as idades e vocações? Haverá algum lugar privilegiado? Porventura alguém deve buscar os primeiros lugares? É clara a orientação do Senhor, que “não veio para ser servido, mas para servir” (Mt 20, 28). Quando Seus discípulos acolhem Seus discursos de despedida, na última Ceia, as tensões e o medo tomavam conta do coração deles (Cf. Jo 14, 1-12). Tomé quer saber o caminho, Felipe almeja a visão do Pai, todos se sentem inseguros, a saudade mostra seu rosto. E Jesus lhes mostra um caminho que tem nome, o Seu, para chegar à vida plena. E todas as perguntas são respondidas por quem é a Verdade!

A estrada mestra é a do serviço. “Como, num só corpo, temos muitos membros, cada qual com uma função diferente, assim nós, embora muitos, somos em Cristo um só corpo e, cada um de nós, membros uns dos outros. Temos dons diferentes, segundo a graça que nos foi dada. É o dom de profecia? Profetizemos em proporção com a fé recebida. É o dom do serviço? Prestemos esse serviço. É o dom de ensinar? Dediquemos-nos ao ensino. É o dom de exortar? Exortemos. Quem distribui donativos, faça-o com simplicidade; quem preside, presida com solicitude; quem se dedica a obras de misericórdia, faça-o com alegria. O amor seja sincero. Detestai o mal, apegai-vos ao bem. Que o amor fraterno vos una uns aos outros, com terna afeição, rivalizando-vos em atenções recíprocas” (Rm 12, 4-10).

A proposta vai contra a correnteza de toda a competição devoradora que nos envolve! Leigos e leigas, bispos, sacerdotes, diáconos, religiosas e religiosos, todos encontrarão seu espaço quando estiverem dispostos a dar a vida uns pelos outros. Afinal, “quem quiser salvar sua vida a perderá; mas quem perder sua vida por causa de mim e do Evangelho, a salvará” (Mc 8, 35). Este é o lugar de todos e de cada um. Parece impossível? O Senhor Jesus é o exemplo e, mais ainda, é a fonte da graça para quem escolher Seu caminho.

Dom Alberto Taveira Corrêa



Vocês já entraram em uma sala onde têm muitos espelhos?

O que acontece quando você entra nela? Uma menininha logo respondeu:

- A gente vê a cara da gente muitas vezes em todos os espelhos.

- É isso mesmo, disse o vovô. Então, agora eu vou contar uma estória para vocês:Em uma pequena cidade havia um lugar conhecido como a “Casa dos Mil Espelhos”. Um pequeno e feliz cãozinho soube deste lugar e decidiu visitar esta Casa para ver como era. Chegando lá, subiu rápido e feliz a escada acima até a entrada da casa. Olhou através da porta de entrada da casa com suas orelhinhas bem levantadas e o rabinho balançando rapidamente. Para sua grande surpresa, viu outros mil pequenos e felizes cãezinhos, todos com seus rabinhos balançando rapidamente igualzinho o dele. Abriu um enorme sorriso, e viu seu rosto sorridente com mil enormes sorrisos.Quando saiu da casa, pensou:

- Que lugar maravilhoso; voltarei sempre aqui, um montão de vezes!

Nesta mesma cidade, um outro cãozinho, que não era tão feliz como o primeiro, foi também visitar a Casa dos Mil Espelhos. Subiu as escadas e olhou através da porta com um rosto meio triste e bravo para dentro da casa, pois não sabia o que iria acontecer. Quando viu mil olhares tristes e bravos de cães que lhe olhavam, igual a ele, rosnou e mostrou os dentes e ficou horrorizado ao ver mil cães rosnando e mostrando os dentes para ele. Não quis mais ficar ali, ficou com medo e horrorizado. Quando saiu, ele pensou:

- Que lugar horrível, nunca mais volto aqui…

Meus netos, é assim a vida, todos os rostos no mundo são espelhos. Que tipo de reflexo você vê nos rostos das pessoas que você encontra? Se você sorri para os outros, elas sorriem para você, mas se você se zanga com elas, elas também se zangam com você. Então veja que tudo depende de você.

Será que não estamos precisando de mais ”sorrisos”?

Retirado do livro: “Histórias que o vovô conta”

Fonte: Prof. FelipeAquino

"Francisco apontou as fofocas, as meias verdades, que se tornam mentiras, e a ladainha de murmurações, como tentações a serem vencidas"

O Papa Francisco realizou, nesta segunda-feira, 19, a abertura da 66ªAssembleia Geral da Conferência Episcopal Italiana (CEI). Os bispos foram recebidos na Sala do Sínodo, no Vaticano.

O Pontífice foi saudado, com um breve discurso, pelo presidente da CEI, Cardeal Angelo Bagnasco, que apresentou as modificações do Estatuto da Conferência.

No discurso, Francisco apontou a importância da unidade em toda a Igreja, e destacou que a falta de comunhão é o maior escândalo que a Igreja pode dar. “É a heresia que deturpa o rosto do Senhor e dilacera a Igreja”, afirmou o Papa.

Francisco destacou a necessidade de fugir da tentação que desfigura a Igreja, como a gestão personalista do tempo, que procura o próprio bem deixando em desvantagem a comunidade. O Papa apontou também as fofocas, as meias verdades que se tornam mentiras e a ladainha de murmurações, como tentações a serem vencidas.

O Pontífice falou aos bispos sobre a proximidade e a abertura que a Conferência deve ter com os sacerdotes, como um grande serviço de unidade. “Os nossos sacerdotes , vocês sabem bem, são provados pelas exigências do ministério, e por vezes ficam desencorajados com os resultados dos trabalhos. Devemos ensiná-los a não somar resultados”, disse.

Francisco afirmou que os desafios de hoje são inúmeros e a crise não está somente no âmbito econômico, mas também é espiritual e cultural. Como solução, apontou um “novo humanismo” para defender a vida de sua concepção ao seu fim natural, bem como a família.

Neste sentido, o Pontífice pediu aos bispos que não se esqueçam da crise do trabalho, que fez crescer o desemprego. O Papa pediu ainda, especial atenção aos imigrantes que desembarcam na Itália à procura de melhores condições de vida.

Ao encerrar o encontro, Francisco pediu aos bispos que rezassem por ele, e principalmente por sua viagem à Terra Santa, visita que marcará os 50 anos do encontro de Paulo VI com o Patriarca Atenágoras.

Por fim, o Santo Padre fez uma apelo aos bispos para que como pastores, tenham um estilo de vida simples, desapegado, pobre e misericordioso. Pediu ainda, que o projeto de vida deles seja “inclinar-se, com compaixão, sobre os que estão feridos”.

Fonte: CançãoNova

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